Tenho medo de não ser feliz. Mas às vezes acabo acreditando que a felicidade é um estado de espírito. Tem gente aí que não se preocupa com nada e é feliz. Não estou dizendo pra você viver no “deixa a vida me levar...”, até porque isso é mais lema de bebúm, que não enxerga direito por onde anda.
Digo que devemos deixar de lado um pouco a ansiedade e viver o momento agora mais sossegado, não deixando de pensar no futuro, mais curtindo o presente. Consciente. Lembrando sempre que nossas ações têm conseqüências.

Falar de incertezas é chato. De conseqüências é dramático.

Que tal falar de... Amor. Como diz meu diretor, ironicamente, nós somos constituídos por apenas três letrinhas, a-m-o-r. Acho que ele quis dizer amô. Mas o que vale é o sentido. (risos)

Amar é perdoar, se entregar, compartilhar. O amor é benigno.

Falta muito. No mundo. Essa coisa de três letrinhas, ou quatro. Não falo disso só porque domingo é o dia dos namorados. Mais um dia pro comércio lucrar. Mas porque é preciso falar de amor. Não dói, não mata, não destrói sonhos, pelo menos acho que não. E também não falo só de amor entre duas pessoas, mas falo do amor pelo outro (entendeu?). Pelo colega, pelo vizinho, primo, carteiro, o churrasqueiro do bairro. É preciso amar... O ser humano não vive sem isso, ele morre sem isso. Eu gosto muito daquela música da Legião Urbana, chamada Pais e Filhos, principalmente do finalzinho o qual ele diz: Você culpa seus pais por tudo, isso é absurdo. São crianças como você. O que você vai ser. Quando você crescer? Por que os nossos pais é o segundo exemplo de amor que recebemos, porque o primeiro é dado por Deus.

Enfim, acredite na propaganda da Coca-Cola. Há razões para acreditar em um mundo melhor... Os bons são maioria.