quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Mudando, sempre, de assunto.

Não, não estou apaixonada, nem praticando nenhum tipo de esporte radical, muito menos metendo a cara nos livros pra fazer algum tipo de prova que vai me ingressar numa faculdade onde após longos anos terei um diploma e serei gente. Estou apenas, respirando. Já é uma atividade importante, afinal, quem sou eu sem o oxigênio? Com certeza um defunto.
Ah! Odeio pressão. Nunca me pressione a fazer nada, nem mesmo a lavar o banheiro. Porque me irrita.
E me faz perder toda a coragem e disposição para fazer qualquer coisa que seja.
Meu aniversário foi na segunda, com direito a bolo elefantinho e tudo! Eu sei, pra cinqüenta é um pulo, mas prefiro acreditar que beber água me trará benefícios futuros.
Incrível. Ainda há pessoas que acreditam na existência de extraterrestres! E tem gente que até foi à lua pra descobrir isso. Porém todos têm uma enorme dificuldade em comprovar a sua não existência.

Todo ano, na Inglaterra, é realizado um "acampamento para ateus" - onde crianças e jovens participam de palestras e debates sobre ciência. A principal gincana desse evento gira em torno de dois unicórnios invisíveis - que vivem no acampamento e não podem ser vistos, ouvidos, tocados ou cheirados. Ganha quem conseguir provar que eles não existem. Fácil, você dirá. É claro que unicórnios não existem, muito menos os invisíveis. Mas, ano após ano, ninguém do acampamento consegue provar esse óbvio ululante. Substitua os tais unicórnios por outras ideias que costumam ser rechaçadas por muitos cientistas, como a existência de Deus, Matrix e visitas de aliens à Terra, e você chegará ao mesmo impasse: se os cientistas têm tanta certeza de que essas coisas não existem, por que então não conseguem provar que estão corretos?

O fato é que a ciência não consegue provar certas coisas, por um simples motivo: como testar algo que não deixa evidência palpável?

Créditos: Revista Super Interessante Edição 279

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

. let it flow

Eu me considero um “ser” sortudo. Não nasci virada pra lua (até porque acho que minha mãe não estava muito preocupada com isso), nem nunca ganhei um sorteio. Nunca mesmo! Aliais me lembro bem que nem o sorteio de um lápis na quarta série eu ganhei, e olha que eram mais de três.
Sabe aquele tipo de coisa: “bora sair hoje?!” “Bora!” E de repente vem nuvens lá do oriente, cai raios e chove? Comigo acontece sempre.
Mas, quando existe algo que vai revolucionar a minha vida, ou apenas uma festinha surpresa mesmo, pra comemorar o aniversário da minha velha, dá tudo certo. Isso é sorte. Também acho massa o tal do improviso. Já reparou que quando você planeja uma viagem, ou qualquer coisa do tipo, sempre acontecem imprevistos? É culpa do planejamento. Viagem de improviso é um barato. Sempre dá certo. Experimente!
Apenas acho q o ser humano não sabe planejar, nem tem condições pra isso, porque ele sempre esquece de olhar a meteorologia e de levar documentos extras. Aí chove você se molha e seus documentos vão por água a baixo que você nem percebe. Ou o calor está de mais, sobe aquele estresse e você acaba perdendo coisas (documentos e dinheiro) em lugares improváveis (banheiros).Como ontem.

Eu e minha irmã esquecemos uma sacola que continha folhas de alumã pra dor de barriga, uma escova de dente usada, uma capinha de celular e uma xérox da carteirinha de trabalho em uma loja no shopping, na sessão de cuecas Samba Canção (e olha que nenhuma de nós duas lembrávamos de ter passado por essa sessão). Deve ter sido por causa do estresse da chuva que caiu depois de ter a chamado pra sair.

Enfim, deixe fluir.

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