segunda-feira, 27 de abril de 2009

RECEITA DE VIVER
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Viver é expandir, é iluminar. Viver é derrubar barreiras entre os homens e o mundo. Compreender. Saber que, muitas vezes, nossa jaula somos nós mesmos, que vivemos polindo as nossas grades, ao invés delas nos libertarmos.
Sou coletivo. Tenho o mundo dentro de mim. Um profundo respeito humano. Um enorme respeito à vida. Acredito nos homens. Até nos vigaristas. Procuro desenvolver um sentido de identificação com o resto da humanidade. Não nado em piscina se tenho um mar. Por respeito a cada ser humano todos os cantos da terra,
E por gostar de gente_gostar de gostar_ é que encontro em cada indivíduo o reflexo do Universo.
As pessoas chamam de amor ao amor-próprio. Chamam de amor ao sexo. Chamam de amor a uma porção de coisas que não são amor. Enquanto a humanidade não definir o amor, enquanto não perceber que é algo que independente da posse, do egocêntrico, da planificação, do medo de perder, da necessidade de ser correspondido, o amor não será amor.

Talvez a coisa mais importante da vida seja não vencer na vida, não se realizar.
O homem deve viver se realizando.
O realizado botou um ponto final.

Acredito em milagre. Nada mais miraculoso que a realidade de cada instante.

Acredito no sobrenatural. O sobrenatural seria o natural mal explicado, se o natural tivesse explicação.
Enquanto o homem não marcar um encontro consigo mesmo, verá o mundo com prisma deformado. E construirá um mundo em que a lua terá prioridade. Um mundo mais Lua do que Luar...
Pedro Bloch

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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Sem idéia pra o Título...

Capítulo XII:

"Made a new beginning."

Ai como eu estava cansada, e olha que aquele dia era um dia pra cuidar de mim. Não dos outros. Enfim, nós voltamos pra casa e eu caí na cama. Minha mãe? Nem me pergunte. Ela só faltou comer meu cérebro. (rsrsrs) Mas acabou entendendo, afinal eu estava bem.
Dormi tão bem que acordei sem saber que dia é hoje.
Tava descendo as escadas para o café, era umas sete da manhã quando a Katty chegou, ela veio me chamar pra irmos ao hospital visitar a moça, que pelas informações nos dada, vai ter auta.
Pois então, depois do meu café nós fomos, não podíamos demorar, pois hoje começa minhas aulas no Colégio, e olha a minha cara de animação(¬¬’).
Chegando lá, Joseane já estava na cadeira de rodas em frente ao hospital, fizeram a cirurgia da retirada da bala ontem e ela já estava podendo ir pra casa. Ainda bem que tudo acabou bem.
-Moça!! Já saiu foi? Nós viemos te visitar. – Disse quando a vimos.
-Demoraram de mais. Aposto que foi comendo. – Respondeu ela.
-Pelo visto já está pronta pra outra! – Comentou Katty quando começamos a leva - lá para o taxi.
- Nossa! Daqui um ano, talvez. E vocês? Nem me agradeceram. Hein!
- Obrigada, moça!!! – Praticamente cantamos, como num coral, e rimos juntas, felizes e em paz.

Um Mês depois:

Essas semanas ficarão em minha memória como o tempo em que eu sair de uma vida, para entrar em outra.
Voltei a minha vida normal, as férias acabaram, as aulas começaram, e o tédio também. Aprendi tanta coisa ultimamente, a viver intensamente, saber compartilhar os momentos bons com outras pessoas, a mostrar meus sentimentos, a sorrir, principalmente a sorrir, coisa que antes eu não fazia.
E as garotas? Estão arranjando mais encrenca no Havaí, é verdade! No Havaí, penseee! Queria eu estar lá também, mas ainda sou apenas uma garotinha. Uma garotinha com grandes sonhos, e também, cá pra nós, grandes aventuras!



The End!!

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Sem idéia para o título...

Capítulo XI:
"Uma noite para recordar"

Tava indo tudo bem, pelo menos eu achava que estava indo bem, até quando eu sentir aquele cheio de perfume clonado, era o velho tarado(que naquele momento não parecia nada tarado)atrás, apontando uma arma para a minha cabeça. E olha que ele não tinha mal de Parkinson.
-Aaaah Meu Deus. Eu sempre tive um pé atrás em relação às floriculturas(T.T).
-E agora Joseane? Ainda vai querer ser presa? Acho melhor você pensar duas vezes, pois sua amiguinha não quer levar uma bala pra casa.

Piadinhas irritantes a dela, ainda mais com aquele bafo de ganso morto. Eu hein! Só sei que meu coração estava a mais de mil, mas e agora, a situação não estava mais sobre nosso controle e como salvaríamos a Katty se nem estávamos conseguindo nos salvar.
Foi aí que ouvimos um:
-Fecha os olhos!!!
E então fechamos. Num acontecimento de segundos as luzes se apagaram e um barulho de um tiro ou dois se espalharam pelo pequeno escritório. Durante esses segundos meus olhos estavam bem fechados, quando abri estava um silêncio, a procurando o interruptor as luzes se acenderam.
- Katty! – Eu gritei.

Nem acreditei que eu estava viva. A Katty estava na minha frente com aquele aparelhinho(até hoje eu não sei o nome daquilo) nas mãos. E todos no chão. O velho e a piruá estavam meio que atordoados com a “amnésia” e a Joseane desacordada, a coitada tinha levado um tiro no braço. Ainda bem que foi no braço.
A polícia estava chegando(como sempre atrasada) e logo após, a ambulância, que levou a ferida para o hospital.
-Katty, como você chegou aqui? Cadê a assassina que estava com você? Sabia que ela ia te matar? – Nossa! Eu estava surtando.
-Fica calma, já ta tudo bem. Eu posso ter cara de boba, ou ter perdido minha memória, mas meu instinto de agente nunca vai me deixar na mão. E acabou que eu a prendi na porta malas do carro e vim correndo atrás de vocês. Chegando à sua casa eu entrei no seu quarto e vi o e-mail. Depois vim pra floricultura, e vendo a situação, a única salvação era o “apagador de memórias”. - Disse ela, sorrindo pra mim, com aquela cara de “viu, eu sei me virar sozinha”.

E eu também sorri. Agradecendo por tudo ter acabado bem.

  • Continua...
  • porque eu não queria acabar a estória
  • num capítulo ímpar ù.ú {rsrsrsrs }

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terça-feira, 7 de abril de 2009

Sem idéia para o título.

Capítulo X:
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Uma visita a Floricultura
-
A ta bom, uma mulher me manda um e-mail com nome de homem japonês, me
convida pra tomar um sorvete no shopping e diz que Katty não está doente,
e que não vai morrer, e me pede pra acreditar nela, ótimo.
-Tá, o Milk shake ta uma delicia, mas ele vai acabar. Portanto, faça eu
acreditar logo nessa sua “teoria”.-Caraca! Falei feito uma 007( =o)
-Olha aqui menina, não sou uma idiota pra perder meu tempo fazendo
pegadinhas, a sua única opção é acreditar. Eu era amiga de trabalho dela, e
estavamos trabalhando num importante caso...

Vamos lá, cortei a fala dela, porque ela fala de mais, meu Milk shake acabou e
ela ainda estava no meio do caminho da história. Vai aqui um resuminho
básico: Katty e ela estavam trabalhando num caso, e nesse caso estava envolvida uma
agente, colega delas. Após descobrir isso, Katty foi vitima daquele aparelhinho
(acho que um dia ela vai ter tumor cerebral) e perdendo a memória deram a
ela outra história, até eu me encontrar com essa louca desconhecida, era uma
falsa morte causada por um falso tumor. E agora minha amiga está na mão de uma das
criminosas, que está pronta para matá-la e colocar a culpa no coração
(quer dizer, no “tumor”).
-Nossa!! Se isso é mesmo verdade, a gente tem que fazer alguma coisa.
-Parabéns! Era o que eu estava esperando você dizer.

Então partimos em direção aquela floricultura onde tinha um velho tarado
(creio que ele era tarado).Chegamos lá umas quatro da tarde mais um menos,
passamos pelo velhinho sem nem um boa tarde e arrombando a sala, nós se
dirigimos a ela e desta vez eu não tive nenhuma delicadeza em falar com
aquela pirua fumante.
-Que é isso! Quem vocês pensam que são pra entrarem em minha sala deste
jeito.
-Morra você sozinha com esse cigarro! Ta entendendo?
-Sinceramente? Não!
Gross. Só estava amenizando meus nervos.
-Sabemos de toda a história, do seu envolvimento naquele extermínio de
testemunhas e do falso tumor da Ketty. Ou você diz agora onde ela está, ou vou
ser presa por assassinato. Até porque, nunca fui com a tua cara. - Disse a louca
desconhecida à pirua fumante(to ficando craque em apelidos, rsrs).
Estava ela segurando uma arma de calibre não sei dos quanto, só sei que ela
parecia ter uma boa pontaria. E esperava eu que ela tivesse mesmo. Porque
aquela piruá não estava com uma cara amigável para a gente.

-
Galera! continuem na sintonia,
porque acho esse ser o penúltimo capítulo
;)

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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Pega ladrão ou corre que a policia vem aí??

É meus amigos, a coisa tá(é mesmo, u.u)feia. Há um tempo diríamos pega ladrão, mas hoje em dia, pensamos duas vezes antes de falar isso. Dá a impressão que a policia é mais corrupta que os que realmente roubam e se declaram ladrões.
E na política também, os prefeitos, vereadores, bando de samba canção, cheias de dólares. (kkkkk, essa eu ri XD)
Não dá pra fingir que essas coisas não estão acontecendo, é o futuro do mundo, tudo bem que desde a época da vovó tem essa corrupção toda, mas a gente não pode se desligar e sim querer que essa situação mude, sempre.

Os jovens são a revolução do mundo!(o/) Ouvi isso num texto de espanhol. Por tanto, SE LIGA GALERA.
Usem seus votos como armas de ataque. (HEHEHE)

Buenas Noches! (u.u)

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