Sem idéia para o título...

22:10:00

Capítulo XI:
"Uma noite para recordar"

Tava indo tudo bem, pelo menos eu achava que estava indo bem, até quando eu sentir aquele cheio de perfume clonado, era o velho tarado(que naquele momento não parecia nada tarado)atrás, apontando uma arma para a minha cabeça. E olha que ele não tinha mal de Parkinson.
-Aaaah Meu Deus. Eu sempre tive um pé atrás em relação às floriculturas(T.T).
-E agora Joseane? Ainda vai querer ser presa? Acho melhor você pensar duas vezes, pois sua amiguinha não quer levar uma bala pra casa.

Piadinhas irritantes a dela, ainda mais com aquele bafo de ganso morto. Eu hein! Só sei que meu coração estava a mais de mil, mas e agora, a situação não estava mais sobre nosso controle e como salvaríamos a Katty se nem estávamos conseguindo nos salvar.
Foi aí que ouvimos um:
-Fecha os olhos!!!
E então fechamos. Num acontecimento de segundos as luzes se apagaram e um barulho de um tiro ou dois se espalharam pelo pequeno escritório. Durante esses segundos meus olhos estavam bem fechados, quando abri estava um silêncio, a procurando o interruptor as luzes se acenderam.
- Katty! – Eu gritei.

Nem acreditei que eu estava viva. A Katty estava na minha frente com aquele aparelhinho(até hoje eu não sei o nome daquilo) nas mãos. E todos no chão. O velho e a piruá estavam meio que atordoados com a “amnésia” e a Joseane desacordada, a coitada tinha levado um tiro no braço. Ainda bem que foi no braço.
A polícia estava chegando(como sempre atrasada) e logo após, a ambulância, que levou a ferida para o hospital.
-Katty, como você chegou aqui? Cadê a assassina que estava com você? Sabia que ela ia te matar? – Nossa! Eu estava surtando.
-Fica calma, já ta tudo bem. Eu posso ter cara de boba, ou ter perdido minha memória, mas meu instinto de agente nunca vai me deixar na mão. E acabou que eu a prendi na porta malas do carro e vim correndo atrás de vocês. Chegando à sua casa eu entrei no seu quarto e vi o e-mail. Depois vim pra floricultura, e vendo a situação, a única salvação era o “apagador de memórias”. - Disse ela, sorrindo pra mim, com aquela cara de “viu, eu sei me virar sozinha”.

E eu também sorri. Agradecendo por tudo ter acabado bem.

  • Continua...
  • porque eu não queria acabar a estória
  • num capítulo ímpar ù.ú {rsrsrsrs }

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1 Cerejas

  1. lembrou-me de uma frase qwue ouvi há muito tempo e que dizia "tudo termina bem quando termina, mas apenas quando termina"...

    Beijos!

    ResponderExcluir

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