sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Sem idéia para o título...

Capítulo VII:
Cumprindo a segunda tarefa

Sentadas na cadeira do ônibus que estava indo em direção a praia, era a nossa segunda tarefa, surfar, ela surfar. Nunca surfei e não vai ser hoje que isso vai acontecer. Eu estava sentada na cadeira da janela, mania, olhando a paisagem passar ligeiramente a frente dos meus olhos, num silêncio dava pra ouvir só o barulho do ônibus, Katty estava dormindo ao meu lado, a sorte é que ela não ronca.
Fiquei matutando na minha mente, como sempre. Nas minhas férias de verão, torrando a grana da mesada dada pelo papai, numa aventura de realizar os últimos pedidos de uma mulher, conhecida há alguns dias. Isso não é meio louco.
Pelo menos vou ter algo para contar aos meus netos, isso se eu me casar, se eu tiver filhos e se eles tiverem meus netos, uma coisa que não está, pelo menos por agora, em meus planos de vida.
-Chegamos?!
-Ainda não. - Eu respondi.
-Que demora. - Comentou Katty, voltando a dormir.
Não demorou muito e nós chegamos. Foi um milagre minha mãe ter liberado a gente para ir à praia sozinhas, não era muito pertinho não.
Descemos do ônibus e fomos à direção da areia, adoro praia, mas como sou muito branquinha não posso me expor muito ao sol, então fiquei debaixo de um guarda sol olhando a outra tentando surfar nas ondas, o vento tava uma delícia, aquele cheirinho de protetor então, nem se fala.
Ficava katty no máximo um segundo em cima daquela prancha. Pagando mico? Não, imagina.
Diz ela que já teve aula uma vez, numa missão no Havaí, mas que já tinha esquecido. Teve um certo momento que ela até conseguiu ficar na prancha uns certos 5 segundos, graças a um loiro, lindo, de olhos azuis que estava surfando por ali. Me arrependi de não ter ido com ela. Mas enfim, cumprimos a segunda tarefa, graças. Já quase escurecendo, pegamos o ônibus de volta, chegamos em casa acabadas, quer dizer, ela acabada, a final praticamente não me movi naquela praia.
Mas quer saber, foi bom, eu gostei, pensei que cumprir essas tarefas seria um castigo, mas não é o que está sendo, por enquanto foi o que achei.

Continua...

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

\o/³

Selos!!!!
Meu amados e queridos leitores,
estou grata pela presença de vocês aqui.
Saibam que sempre leio atentamente as opiniões de vocês,
por isso não deixem de opinar! (:
O 1ª:
Thank you querido > O Público Alvo



Regras:

  1. Exiba a imagem do Prêmio.
  2. Poste o link do blog pelo qual recebeu o Prêmio.
  3. Escolha outros 15 blogs para você entregar o Prêmio.
  4. Avise seus escolhidos.

Os previlegiados:


1-http://jeimesrosa.blogspot.com/(muito bom!)

2-http://toooodaerrada.blogspot.com/ (Adoro, leio sempre quando posso)

3-http://lua-assimassim.blogspot.com/(minha irmã de consideração)

4-http://vidahbandidah.blogspot.com/(Adorei ;D)

5-http://wendellmartins.blogspot.com/(Criativo!)

6-http://milagredosnovostempos.blogspot.com/(Eu adorava o blog dessa girl, mas ela excluiu, não sei porque, T.T, mas mesmo assim, vou dedicar o selo. ^^)

7-http://blogmaislegal.blogspot.com/(Descobri, descobri..!)

8-http://sundaymorningnightmares.blogspot.com/(é fantástico...tchan!)

9-http://mypinksecrets.blogspot.com/(Te encanta o conteúdo)

10-http://algomuitoalemdoneverthereexiste.blogspot.com/(Sinfonia das letras)

O 2ª
Grata querida> Sweet


E pela segunda vez:
Depois eu posto os indicados e tal,

é que ta tarde, o PC ta lento igula uma mula e eu tô com sono.

XD

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Diz quanto custa o seu sorriso!

Dia normal, quarta normal. Casa, cozinha, colégio,pc e televisão.
Meus dias são a maioria assim, normais. Mas no fundo nem um dia é igual ao outro, e eu sei disso. Então curto ele como se fosse o penúltimo. Não importa o problema, fui criada para não dar bola pra ele, esquecer não, mas não deixar ele tomar conta de mim.
Minha segunda semana de aula, antes de abrir o portão eu fui na biblioteca buscar os livros didáticos. Uhm; tá; peguei.
Entrei no colégio, na minha sala, Oi Oi galera e sentei. Chegou a Profª de matemática. Com todos aqueles livros fui pegar o da matéria dela, então caiu no chão uma certa revistinha básica, chamada "Gatinhas", com uma mulher na capa, praticamente(é apelido) pelada(literalmente,kkkk!).
Algum certo aluno(anônimo) deixou como presente para quem pegasse o livro, e eu peguei. Antes que a profª visse, minha colega pegou e escondeu.
Olhava uma pra cara da outra e se pocava de rir(mÓ comédia). A profª não percebeu nada, acabou que no final da aula, quase todo mundo da sala já sabia do presentinho.
Aí aí. Essas coisas só acontece com a gente(o quarteto fantástico, shaushausa).
Não deveria ta contando isso aqui, eu sei, mas eu contei. A final foi fato!(u.u)


Amo muito tudo isso!!
o/

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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Sem idéia para o título...

Capítulo VI:
-
As tarefas
Poís bem! Ficamos ali mais uns dez minutos, e voltei pra casa. Tinha ela me prometido ler aquele livrinho suspeito.
Cheguei, subi até meu quarto e deitei na cama. Fiquei pensando... Pensando... E pensando. Ultimamente vocês repararam que eu nem durmo? Pois é, vida sofrida.
Fiquei pensando o que ela ia fazer sabendo do tumor maligno que havia em seu peito. Porque se fosse eu, nossa, nem sei.
Pensei tanto que dormi.
Amanheceu e o sino bateu... Não, não era o sino, era o despertador mesmo. Escovei meus dentinhos, alias, comprei outra escova, e desci para tomar café. Chegando a sala, estava a Katty sentada no sofá, conversando com minha mãe. Isso já era um bom sinal, pelo menos ela não tinha se matado.
-Filha!- disse minha mãe, olhando pra mim, como se eu não tivesse visto a outra ali.
-Bom dia mãe, bom dia Katty.
Logo ela se levantou do sofá, sorriu pra mim e me mostrou um papel. Peguei esse papel e antes mesmo que eu começasse a ler, ela Foi tratando de explicar o que aquilo significava:
-Li ontem a agenda, e fiquei um pouquinho assustada. Afinal não é normal você descobrir que pode morrer amanhã. Como não consegui dormir, escrevi essa lista, são todas as coisas que desejo fazer antes da minha viagem sem volta. -Disse, sorrindo. -E queria que você estivesse comigo, durante essas tarefas.
Não preciso mencionar que fiquei boba, a mulher tinha acabado de descobrir que iria morrer e fez uma lista das coisas que iria fazer. Isso foi meio estranho, mas foi bom, também iria tirar um pouco a culpa que estou carregando.
-Ah! Sim... claro. Nossa! Pensei que fosse encarar com mais dificuldade. –falei aquilo com um pouquinho de sarcasmo, fazer o que, eu não me controlo(u.u).
Então foi o que ficou combinado, eu ajudar ela a realizar aquelas tarefas, eram umas dez, ou mais. Nem quis olhar pra não me estressar.
A primeira era entrar pra um concurso de cachorro quente, que tem aqui nos Estados Unidos. E a meta dela era vencer. Quase impossível, mas lá fomos nós.
Num pleno sábado de manhã, no parque que ficava no centro da cidade. Pense ela, magrinha, comer o maior tanto de cachorro quente, em menos de cinco minutos e o tanto de concorrentes gordas ao seu lado. Não vou nem detalhar a cena.
Acabou que o obvio aconteceu, ela engasgou e perdeu.
Continua...XD

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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Sem idéia para o título...


Capítulo V:
O que devo fazer?

Caramba, aquele momento eu fiquei tipo assim, boba. Um tumor? Pela aparência dela eu nunca ia imaginar...
-Mas... Como?
-Ligada tanto ao trabalho, ela se esquecia da sua própria saúde. Então um dia ela passou mal, e a levamos até hospital, constataram que ela tinha um tumor. Só quê, ela não queria cuidar, e o tumor acabou crescendo, crescendo e crescendo... Afastou do trabalho, e estava ela querendo viver seus últimos dias sem saber dessa doença, sem saber que ia morrer. E por isso, ela andava com o aparelho no bolso, queria apagar a sua memória, mas não tinha coragem. E agora você fez isso, por ela. Irônico não?
-Nossa! Coitada. Bom, pensando bem, eu fiz um favor, não é?
-Eu creio que não. A Ketty não pediu isso a você, talvez ela até tivesse mudado de idéia, portanto, você é responsável agora pelo os últimos dias dela.
Ah? Me ferrei, virei babá de uma mulher de vinte anos.
Voltamos para casa, eu a apresentei pra minha mãe e meu irmão, afinal era a nossa nova vizinha, almoçamos e depois eu fui a casa dela ajuda - lá na arrumação, ela é péssima nisso.
Passei aquela tarde toda matutando minha cabeça, se deveria contar a ela sobre sua futura mudança para o “mundo do além” ou ficar quieta na minha, satisfazendo o seu antigo desejo. Já pensou se ela não quisesse mais isso? Se ela quisesse passar seus últimos dias, aproveitando o máximo, já que ia morrer?Ahhhh! Q merda.
Depois da arrumação vim pra casa, no jantar perguntei a minha mãe o que ela achava. Contei um terço da história, o resto foi inventado. A final ela não podia saber do cobertor, nem do aparelho, nem da agencia, nem de nada.
No final olha o que ela me disse:
-Que coisa! Se fosse eu, iria querer saber de tudo. É minha vida! Ia querer tomar minhas decisões, não que alguém tomasse elas por mim, ainda mais nessas circunstâncias. Acho melhor você contar. Vocês já estão amigas. Não estão?
-É. Acho que sim. - respondi, já levantando da mesa e indo em direção a porta- Vou lá conversar com ela, já volto.
-Vai com Deus.
Não sabia eu como chegar a ela e falar isso. Bati na porta e entrei, ficamos na sala, sentadas. Então ela logo perguntou o que a mulher da floricultura queria falar comigo, como resposta eu disse que ela confirmou que as coisas contidas no livro eram tudo verdade. E que ela precisava lê-lo.
Cantinua...tá perto do final...

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