Eu quero que passem as nuvens negras
O que sou eu no mundo? Uma formiga saltitante sobre um barco no oceano.
Pequena e iludida. Achando que faz alguma diferença no formigueiro.
Ah! Acho que só um brigadeiro vai passar essa vontade de gritar. Mais tarde vou fazer.
Também estava a fim de assistir algum filme que não seja a Lagoa Azul ou Ghost. Talvez um de ação que me fizesse esquecer o meu estado de formiguinha ambulante. Que tal Sammy, a tartaruguinha marinha?
Bem, hoje algo ia me alegrar, iria para a primeira aula de dança, mas acontece que o filho da professora morreu e então ficamossem aula. Meio triste eu sei. Meio deprimente para mim também.
Ouço pingos de chuva. Ótimo. Precisava mesmo desse tempinho nublado. Sério! Um convite irresistível para um sonho de três horas e meia.
Preciso ler Iracema. Professor de Literatura, sabe como é...
É chato quando a gente já sabe o final. Ela simplesmente morre de amor, dor, ou sei lá. Ops, se você não leu ainda, esquece o final não é esse.
Porque no telhado do vizinho sempre chove mais?
Gosto muito de não ter nada pra fazer. Gosto muito da minha casa, desse clima calmo de tarde. De fazer o que gosto. De não ter motivo pra chorar e sim pra sorrir.
Bem, é poetizando (ou pelo menos tentando) que vou nessa, o brigadeiro tem que esfriar antes do meu sono chegar.
Pequena e iludida. Achando que faz alguma diferença no formigueiro.
Ah! Acho que só um brigadeiro vai passar essa vontade de gritar. Mais tarde vou fazer.
Também estava a fim de assistir algum filme que não seja a Lagoa Azul ou Ghost. Talvez um de ação que me fizesse esquecer o meu estado de formiguinha ambulante. Que tal Sammy, a tartaruguinha marinha?
Bem, hoje algo ia me alegrar, iria para a primeira aula de dança, mas acontece que o filho da professora morreu e então ficamos
Ouço pingos de chuva. Ótimo. Precisava mesmo desse tempinho nublado. Sério! Um convite irresistível para um sonho de três horas e meia.
Preciso ler Iracema. Professor de Literatura, sabe como é...
É chato quando a gente já sabe o final. Ela simplesmente morre de amor, dor, ou sei lá. Ops, se você não leu ainda, esquece o final não é esse.
Porque no telhado do vizinho sempre chove mais?
Gosto muito de não ter nada pra fazer. Gosto muito da minha casa, desse clima calmo de tarde. De fazer o que gosto. De não ter motivo pra chorar e sim pra sorrir.
Bem, é poetizando (ou pelo menos tentando) que vou nessa, o brigadeiro tem que esfriar antes do meu sono chegar.
Quero ver flores no campo, os raios do sol, quero que passem as nuvens negras...
Marcadores: cotidiano, crise de identidade, juventude, VIDA
2 Comentários:
Querida, esse tempinho mais ou menos é bem convidativo meeesmo pra essas dormidas boas no meio da tarde. Saudades desse tempo... haha
Beijo, beijo!
Post lindo!! E amei o blog!! bjos
http://blogamodaantiga.blogspot.com/
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