Abusando da criatividade

Se sua mãe for dessas que guarda coisas estranhas, como a minha, você vai gostar da dica de hoje:

Como transformar um monitor velho em uma casinha super cute para seu animal?

Um dia de férias e caça ao que fazer, vasculhando na internet, eu e minha irmã achamos o que fazer com o monitor velho que tínhamos. Dois monitores, daqueles modelos meio bege. Arcaicos. Enfim, achamos essa ideia muito legal que junta o útil ao agradável, porque minha gata estava mesmo precisando de uma caminha.
Primeiramente é bom você ter alguém que te ajude a tirar as paradas de dentro do monitor, tente olhar se tem alguma trava, alguns parafusos. Etc. Tenha ferramentas em mãos. Depois que estiver só com a casca do monitor, você limpe com um pano úmido para tirar a poeira e então use um spray de tinta da cor de sua preferência, no caso usamos um spray metálico de cor dourada, para pintar. (Cuidado para não pintar a casa também). Deixe secar na sombra mesmo. E então abuse de sua criatividade.

Só fizemos com um monitor, usando um spray de tinta, depois algumas tintas de tecido para fazer desenhos, e também colamos alguns adesivos. Confira.

Alice curtiu, mas ainda está se acomodando com a nova cama. É ou não é de uma grande criatividade? Além de tudo você contribui para o meio ambiente com a chamada reciclagem. Ah, o restante do monitor leve a um lugar especializado nessas peças para que eles possam utiliza-las ou dar um fim a elas de forma ecológica (esperamos).
Alguns modelos que nós vimos na internet. Inspire-se.

Aos nossos baús de pulga

Dandara e minha mãe

Dandara não é nenhum "Marley", mas é uma cachorra bem maluca. Minha pinche é bem mais complexa. Tamanho realmente, não é documento. O que eu acho incrível nos animais é que cada um tem uma personalidade própria. Dandara é uma vira-lata tamanho mamute, uma mistura de dálmata com pitbull (sacomé?), parece uma criança bobona que adora roer (estralhaçar) coisas. Também acho incrível como ela é comunicativa com os outros animais, ela brinca com todos da vizinhança, com aquela língua de fora, bem coisa de cachorro psicótico. E não importa o tamanho, nem a espécie, ela perturba a gata, os filhotes dos outros cachorros, que se aproveitam de sua aparência frágil para comer sua ração. E ela simplesmente fica observando os menores infratores saquearem sua refeição, como se nada estivesse acontecendo, porque para ela está tudo sob controle, o céu é preto e branco e o Baby está a salvo. Brinquedinho que é a miniatura do personagem baby da família dinossauro. Compreendeu o perfil? Como eu disse, ela não é nenhum Marley, pois ,como todo animal, ela é especial.

Shakira, a "gente ruim".

Shakira é a pinscher, com nome de artista. Chamamos ela de “gente ruim”, de uma forma amável. Pois ela não é uma cachorra de fácil convivência, não dá o braço a torcer para nada. Ela gosta de morder. Se você encher muito o saco dela, é bom correr. Já mordeu muito de nós. Mas há seus momentos de doçura. Ela não gosta que ninguém brigue, nem grite, ela nos defende com uns latidos ferozes ameaçando partir pra cima de quem não a ouvir. É uma ótima dona de casa. E ama vestir vestidos. Há quem diga que cachorros são um baú de pulgas, mas eu digo: quem não gosta não sabe o que está perdendo. Um amigo. Maluco, mas ainda assim um amigo. Que não liga pra contas bancárias, nem para seu corte de cabelo nada incrível, muito menos para o seu psicológico irritante. Ele quer apenas amar e ser amado. Cachorros nos ensinam muitas coisas. Nos ensina a sermos inocentes para sermos felizes, também não tão inocentes a ponto de deixarmos os outros roubarem a nossa ração. Mas a ponto de não nos prendermos a coisas artificiais. O gostoso é ser verdadeiro. É ser simples. É ser amado. E amar também.

Que tenhamos um enorme coração, como o de nossos cachorros. 

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Beber água é uma coisa incrível, sabemos de sua imensa importância a nossa sobrevivência e ainda assim só lembramos disso quando nosso organismo implora, com sede. Humanos e seu déficit de atenção.

trip ..

Viajar é muito bom! Cheguei hoje a minha cidade e me joguei na cama, porque ninguém nunca consegue dormir direito no ônibus quando viaja a noite. Viajar sempre nos deixa aberto a novas experiências, nos deixa com um ar de “mudanças”. Eu adoro, viajem e mudanças. A vontade de mudar não aparece do nada, as ideias já estão sendo trabalhadas em você, e aos poucos pequenas coisas finalmente as despertam. Mudar também requer coragem, muita coragem. O medo sempre age como um protetor, um porto seguro, mas a verdade é que ele é a sua desculpa para não ir em frente, alegando está tudo bem como está, sendo que pode ficar melhor. Então porque não mudar?
Ok, pode não dar certo. E aí? Não vai tentar? Correr o risco faz parte. Pior mesmo será se mais tarde ficar se lamentando por algo que poderia ter feito e não fez. Por favor, não se jogue da ponte acreditando que não vai virar um espaguete, porque sem boas seguranças você realmente vai virar um espaguete. Não estou mandando você assaltar o banco central, nem virar um zumbi. Vamos pensar com mais pé no chão, ok? Coisas que podem virar realidade sem precisar ter comido o cérebro de ninguém.

Por enquanto é isso, viva ao que é novo, viva as viagens!

Cuidando de você (parte I)

Vontade de não fazer nada. Não fazer nada implica deixar de fazer muita coisa. Uma arte milenar que é bom praticar de vez em quando. Sabe quando tira um dia só seu, livre? Sem compromissos com a máquina de lavar, nem com o computador ou com a bagunça da casa?
Pois, que dia grandioso!
Poderá então, finalmente, decidir entre não fazer nada o dia inteiro ou fazer tudo sem que nada esteja articulado, ou planejado. Experimente sair da rotina sem ser em um final de semana, ou feriado. Experimente jantar com alguém que você ame num lugar diferente. Com seu esposo (a), por exemplo. Lembra-se dele (a)? Ou sua melhor amiga afinal está precisando pôr o papo em dia.
A verdade é que você está lendo esse texto e está achando tudo muito louco, fora da realidade. Porque quando sai do serviço e chega em casa você está louca para bater um papo bem agradável com o seu colchão. Ok, isso é verdade, eu te entendo, sério. Contudo durante cinco dias ou mais na semana, vinte ou mais no mês e duzentos e tantos no ano, tirando os feriados e fins de semana, você bate esse mesmo papo com o seu colchão. Não queira estar com mais de oitenta anos reclamando de que devias ter curtido mais a vida e descasado menos.
Não interprete mal, não quero que file o trabalho, nem saía por aí enchendo a cara, nem fazendo coisas inconsequentes que mais tarde vá se arrepender (ou não). Até porque a missão aqui não é ver você morrer mais cedo, e sim viver mais, e viver bem. Fazendo alguma coisa legal, ou simplesmente fazendo nada. Sabendo apreciar a vida cuidando das pessoas que ama, incluindo você mesma. Tire um dia de folga e faça o que der na telha. Apenas se assegure de ao final do dia estar vivo e não ter assassinado ninguém. Para finalizar...

“Carpie Diem” aproveite o dia.