Uns pingos por aí...
Adoro falar sobre dias de chuva, não sei o motivo. Acho que é porque ficamos mais melódicos. Ou talvez mais desesperados e com medo da morte. Enfim, dias de chuva...
Hoje foi um desses dias, choveu a manhã toda. Pingos fortes, que batiam no telhado e faziam aquele barulhinho intenso que calou a boca da televisão (poucos conseguem).
Também faz tempo que não escrevo. Digo escrever besteiras, minhas besteiras favoritas, que com o tempo me fazem sorrir, com a pessoa que eu era e com as ideias que tinha. Porque todos mudamos, evoluímos, amadurecemos, e nossas ideias, nossas revoltas viram boas lembranças. Algumas permanecem mais intensas, outras desaparecem substituindo novas. É o que chamamos de: fases. Fases da vida.
A escrita é um pincel, onde se pinta como quer. Nunca uma pincelada é como a outra. Existem os protagonistas e os coadjuvantes. E se você nunca pintou com a escrita, experimente e depois me diga, se não é uma poesia. Quem se apaixona uma vez não mais abandona. E eu sou uma prova disso.
A cada dia também me apaixono mais pela televisão, amo essa máquina, e quero trabalhar com ela, não na forma jornalística da coisa, e sim no entretenimento, mas algo consciente e legal. Nada tão baixo como é hoje. Contudo a televisão é uma caixinha de surpresas e quem sou eu pra falar de algo que ainda não experimentei?
Falando em medo da morte, assisti ontem Guerra Mundial Z, filminho maneiro! Nunca vi uns zumbis tão realistas. E ao mesmo tempo gritantes como os Perus. Bom enredo, com um pouquinho de suspense válido, e o melhor, o Brad Pitty não foi “comido” pelos zumbis (
Até os próximos pingos de chuva...
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